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Nenhuma obra de arte deve ser retalhada, cortada aos bocados, é certo. Mas não
é menos certo que é costume, das óperas, cantar apenas uma ou outra área.
Não chocará assim que vos proponha hoje apenas o segundo andamento do
Segundo Concerto para piano e orquestra de Sergei Rachmaninoff.
Dificilmente se encontrará um repositório similar de tantos sentimentos, de
tantas emoções por vezes contraditórias, que uma interpretação soberba vem
salientar.
Arthur Rubinstein*), Piano