domingo, 17 de julho de 2022
Fernando Rolim: Ondas do Mar
terça-feira, 21 de junho de 2022
A Senhora Ministra
Transmitida no ano 2000, e protagonizada por Ana Bola (Lola Rocha, a Ministra) e Vítor de Sousa (Américo Silva Rocha, seu marido), aqui ficam alguns momentos e, também, algumas declarações cuja atualidade será eterna enquanto durar a espécie humana ou, pelo menos, enquanto for governada com tanta falta de tudo e sei lá que mais.
"Eu sinto que o País espera isto de mim (...). Você não é pugilista de medidas tão drásticas porque não tem uma figura pública a defender, uma imagem pública, como eu tenho. Ora bem: é bom para mim, é bom para o público, é bom para o País e, consequentemente, é bom para Portugal!".
Andará o nível global de quem nos governa muito longe do aprimorado discurso da Dona Lola?
Consequentemente...
Assista, aqui, à primeira parte do primeiro episódio!
Imagem: Arquivo RTP
Políticos encartados ou gestores qualificados: de quem precisamos para nos governar? Leia AQUI sobre o ímpeto reformador de mais um GOVERNO FATIGADO mesmo antes de começar! |
segunda-feira, 6 de junho de 2022
Contra-Informação: A Carta (de Acabado Silva)
O saudoso Contra-Informação, da RTP, deixou-nos diversos momentos inesquecíveis, de alguns dos quais os protagonistas bem gostariam de que conseguíssemos esquecer-nos.
Tal é, provavelmente, o caso deste pequeno trecho transmitido em 10 de Junho de 1997 - vinte e cinco anos atrás! - , no qual, ao som da conhecida música dos Rio Grande "Postal dos Correios", Acabado Silva lamenta a longa ausência da ribalta do poder, aparecendo, na resposta, Marques Bentes e o Professor Martelo, que de um regresso de Acabado à política nem querem ouvir falar.
Quem não sabe fazer oposição
Depois, olha, tem aquilo que merece"
E por aí fora, até que os outros respondem:
Em pleno século XXI, que razão poderá, ainda, encontrar-se para a subsistência de um partido que, assumidamente, admira e advoga os princípios da teoria soviética dos primórdios do século passado? |
O futuro tem Partido,
ou não há futuro para o Partido? |
domingo, 8 de maio de 2022
Nightcrawler - Repórter da Noite
O enredo versa sobre a atividade dos operadores de video por conta própria que cruzam a noite e o dia em busca de imagens frescas - e, preferencialmente, sangrentas - de acidentes, de crimes, enfim, de todo e qualquer sinistro ou catástrofe suscetível de gerar audiências sensacionais através da capacidade de, recorrendo à exploração dos sentimentos mais básicos, impressionar os telespetadores mais elementares.
A captação de imagens retratada é fria e implacável por parte destes predadores da desgraça alheia, último elo de cadeias que começam nos acionistas das estações de televisão e naqueles termina, antecedidos por, entre outros, diretores de informação, chefes de redação e outros jornalistas empenhados no processo.
Toda a lógica do negócio parece fundamentar-se, cada vez mais, nesta exploração comezinha dos instintos primários dos consumidores de publicidade, razão de ser quase única de boa parte das estações, tanto quanto dela nos é dado aperceber.
- x -
Por cá, e embora transversal, o fenómeno parece, notavelmente, mais desenvolvido - ou, pelo menos, evidente - no canal noticioso CNN-Portugal, que importa da casa-mãe o estilo americanizado das notícias, baseado, não apenas na espetacularidade real ou induzida, como no abundante caudal de ordens em tempo real transmitidas par ao auricular dos pivots: "repete essa parte", "insiste nesse ponto", "salienta bem o drama" e coisas que tais.
Esta constante ingerência dos responsáveis - ou mentores - sobre o desempenho de quem está a papaguear as novidades explicará, ao que se vê, aqueles momentos em que, de ar perplexo e com um vazio no olhar, quem lê o teletexto das notícias, ficam como que cristalizados ou, quando muito, balbuciando sílabas à toa, enquanto os cérebros estão dedicados a ouvir, atentos e obrigados, o realizador ou o superior hierárquico pisar com mais força o acelerador da emoção.
Menos sofisticado, mais popular, mas seguindo idêntica cartilha, se perfila, também, a CMTV nos desfile de horrores, baseados na crueza da imagem, indiferente ao sofrimento de quem preferiria, de longe, o recato da dor; e, quiçá, na outra vertente abominável que o filme retrata: a obstrução da atividade de investigação levada a cabo pela polícia criminal.
Claro que outros canais noticiam os mesmos factos, e necessitam, tanto ou mais, do financiamento que lhes chega por via da publicidade. Mas não deixa de ficar no ar a ideia de uma certa correlação entre a formação e a educação de quem põe e despõe em cada empresa e o maior ou menor ou menor peso da vertente ética que transparece do resultado exibido.
Quando aos nightcrawlers, não contam, claro. Não passam de alguém que procura safar-se ou aprimorar-se numa atividade que, como a veem, não passa de mais uma, entre tantas, de ganhar a vida.
- x -
Voltando ao filme, Nightcrawler tem ritmo, sendo, também de destacar a fotografia e o desempenho de Jake Gyllenhaal, que nos proporciona uma visão que poderá bem corresponder ao que de mais baixo e vil poderá existir, não só na dita profissão, como naqueles que os seus piores elementos fomentam, estimulam e, de alguma forma, deles dependem para, no horário nobre, nos fazer entrar em casa imagens suscetíveis de estragar o apetite do mais saboroso jantar.
Outros temas que poderão interessar-lhe no Mosaicos em Português: | |
- Da tendência para salvar, mudando o nome, aquilo que já não tem volta a dar | Leia AQUI |
- O engodo das entediantes e mais do que estafadas 'Breaking News' | Leia AQUI |
quinta-feira, 28 de abril de 2022
Columbo: o Triunfo da Originalidade
"Não é possível voltar a criar o que é verdadeiramente bom e original"
Como alguém escreveu, "todo o escritor que é original é diferente. Mas nem todo o que é diferente é original. A originalidade vem de dentro para fora. A diferença é ao contrário. A diferença vê-se, a originalidade sente-se. Assim, uma é fácil e a outra é difícil"*).
- x -
Naqueles anos de que se lembram só os mais velhinhos, pura, verdadeira, e despida de artefactos entrou a originalidade em nossas casas quando a então Radiotelevisão Portuguesa *) (RTP) exibiu, ainda a preto e branco, uma sequência de três séries policiais da NBC*) iniciada com McCloud*) (Dennis Weaver), continuada com Columbo*) (Peter Falk) e concluída por McMillan and Wife*) (Rock Hudson e Susan Saint James).
Em muito semelhantes a tantas outras, da primeira e da última destas séries já pouca gente ou ninguém se lembrará, que isto da memória tem muito a ver com o interesse da coisa e com o bem que nos faz à alma - bem mais difícil de contentar do que um corpo que, ainda que momentaneamente, com qualquer petisco, roupinha, perfume e coisas que tais se satisfaz.
Columbo, porém, ficou e perdurará na memória de quantos, ainda sem box ou gravador de video, sem computador e mp4, para não perder pitada do episódio apressavam o jantar; e era, mesmo, importante não perder o início, no qual residia uma das originalidades da série, cujas histórias começavam revelando a identidade do homicida, ao contrário do que é hábito encontrar.
A atenção do espetador era, desta forma, atraída pela dúvida, não quanto a quem era o mau da fita, mas quanto ao processo mental utilizado por um detetive completamente despretensioso, embalado naquela eterna gabardine mais do que gasta que, tal como todas as outras peças de roupa, integrava o guarda-roupa pessoal do Ator.
Por este caracterizada como alguém que parecia acabar de ter sido vitimado por uma inundação, a personagem conduzia um Peugeot 403 descapotável, decrépito e barulhento - o que não o impedia de, constantemente, lhe enaltecer os méritos dizendo que era um automóvel francês.
Peter Falk era, o tenente Columbo cujo nome próprio nunca chegámos a conhecer - há quem refira Frank... -, o mesmo tendo acontecido com a mulher e o sobrinho, dos quais tanto falava mas jamais nos deixou, sequer, vislumbrar. A quase clonagem entre ator e personagem resultou numa criação inimitável, impossível de qualquer outro intérprete replicar sem desmerecer - o que faz pensar na atual moda dos remakes que, quantas vezes, não passam de fabricações destinadas a exibir meios de produção bem mais sofisticados e dispendiosos do que os da obra original, mas sem a qualidade daquela, sem a veracidade, a consistência, a expressão, despertando muito menos interesse ou emoção.
Columbo não era um ilustre jurisconsulto, ou um detetive particular ao serviço de elites abastadas. Não era "um pedante seco com toda a poeira das bibliotecas, numa camada espessa, a envolver-lhe o coração": apenas um polícia de aspeto pouco cuidado, que, graças a evidentes inteligência, dedicação e tenacidade muito acima da média - e, também, segundo o próprio, à custa de muito ter observado o que os outros faziam e de muito ter lido e aprendido -, não sossegava enquanto não derrotava, pela lógica, os quase sempre elegantes criminosos que, induzidos, primeiro, numa sensação de falsa segurança e, depois, abruptamente desmascarados, acabavam por se render e admitir a autoria do ato.
Para o sucesso da investigação - e da série - não contribuíam rocambolescas perseguições automóveis pela noite de Los Angeles, ou cenas de sexo ou de violência daquelas que no canto superior direito do écran fazem pôr a bolinha. Columbo era o primado da substância, do conteúdo e da mente, sobre o supérfluo, sobre a forma, sobre o vazio hábito de fazer não importa o quê ao serviço da bilheteira da espetacularidade.
Beneficiando, em vários episódios, do talento de Steven Bochco*) - também autor do guião da Balada de Hill Street - nem o estrondoso sucesso do modelo da série levou alguma outra produtora a tentar replicá-la, a aventurar-se num remake cujo fracasso seria inevitável: não é possível voltar a criar o que é, verdadeiramente, bom e original.
Nada é eterno, no entanto, e, com o avançar dos anos, a qualidade dos textos foi-se deteriorando visivelmente nos fim dos primeiros trinta e oito episódios - os únicos exibidos em Portugal -, o que erá levado a que o protagonista se recusasse a continuar, assim terminando a série. Uns dez anos mais tarde - e "porque a mulher já não podia vê-lo andar ali por casa" -, Peter Falk regressaria para cerca de trinta novos episódios; mas, com um Columbo envelhecido e uma série com um sabor a requentado que Portugal nada perdeu por não ter chegado a conhecer.
- x -
Completar-se-ão, em 2023, cinquenta anos sobre a data em que, por cá, Columbo começou a ser exibido. Tenho pena de que, apesar de tantos anos terem passado, os direitos de autor ainda estejam, aparentemente, ainda a inibir a publicação, na Internet, dos episódios da série.
Fica, a título de compensação, uma pequena parte de um episódio*) em que, num restaurante, apresentam ao tenente uma conta, que ele considera exorbitante, de seis dólares por um chili e um iced tea, ao que, depois de a alterar para seis dólares e setenta e cinco cêntimos, o empregado responde "I forgot to add the iced tea".
Fica, também, a ligação para o bem humorado e pouco convencional discurso de Peter Falk*) quando da aceitação, em 1974, do Emmy que lhe foi atribuído.
Fica, sobretudo, a recordação de uma personagem a lembrar, porque, simplesmente, se não pode deixar esquecer.
(leia aqui a sequência do tema)
Imagem: YouTube
domingo, 10 de abril de 2022
Eça de Queiroz: Conde d'Abranhos
Com esta ressalva bem presente, atrevo-me a considerar "Conde d'Abranhos", não apenas como uma das melhores séries portuguesas a que alguma vez tive o gosto de assistir, como capaz de ombrear com muito do melhor que lá de fora nos é trazido, em brasileiro, em inglês, francês ou outra língua.
Composta por treze episódios transmitidos, pela primeira vez, no ano 2000, a série inspirou-se no romance póstumo "O Conde de Abranhos - Notas Biográficas por Z. Zagalo", de Eça de Queiroz, do qual é frequentemente citada a passagem “Este governo não há de cair - porque não é um edifício. Tem de sair com benzina - porque é uma nódoa!”, aplicável, segundo uns ou segundo outros, a todos os governos dos quais alguma vez dependeram os destinos das respetivas nações.
No sétimo episódio da série - integralmente disponível no arquivo RTP - ouvimos, nas palavras que o guião pôs na boca de Zagalo: "Um país vazio, que anuncia um país ainda mais vazio. Como se fosse o deserto de tudo. Tão deserto e tão seco, que não há lugar para uma única ideia que seja. Só palavras, palavras. Nada mais que palavras (...). Um país ridículo e analfabeto", imagem que, no tempo de Eça como agora, parece descrever, na perfeição a indisfarçável decadência de valores e de costumes em que as gentes deste nosso ocidental retângulo vêm caindo.Esta crítica social e política é o mote, e uma constante ao longo da obra e da série, desta sendo justo destacar, além do texto de Francisco Moita Flores e da realização de António Moura Mattos*), as interpretações de Paulo Matos*) (Alípio Abranhos), João d'Ávila*) (Zagalo), Carmen Santos*) (Laura Amado), Filomena Gonçalves*) (Casimira) e Rui Luís*) (Justiniano Amado).
segunda-feira, 14 de março de 2022
Hitler e Putin
De autor desconhecido, dizem-me que circula nas redes sociais.
Trata-se, sem qualquer dúvida, daquelas imagens que valem mais que mil palavras... menos para o PCP.
sexta-feira, 11 de março de 2022
Verdi: S'Appressan gl'Istanti
Não perca, nas inesquecíveis vozes de Tito Gobbi*) e Elena Suliotis*) esta pequena jóia da ópera italiana.
Pode ver e ouvir aqui.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022
Maurice Chevalier: Y'a pas si loin
Muito pouco conhecida, e de alguma forma distante do habitual humor picante que caracteriza boa parte das canções de Maurice Chevalier.
Pode ver e ouvir aqui.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
Balada de Despedida do 5º Ano Jurídico 88/89
Pode ver e ouvir aqui.
Para admirar outras maravilhas do audiovisual, selecione *Obras de Arte à direita da tela, sob a epígrafe 'Acesso por Categoria (*) ou Tema' |
segunda-feira, 24 de janeiro de 2022
Jacques Brel: Ne Me Quittes Pas

Pode ver e ouvir aqui.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2022
Fafá de Belém: Coração do Agreste

A voz potente de Fafá de Belém, aliada à imagem que nos fica de Tieta e de todas as deliciosas personagens saídas da pena de Jorge Amado merece especial referência, numa canção sentida e plena daquela nostalgia que, por vezes, nos não larga a pele.
Pode ouvir aqui.
Para admirar outras maravilhas do audiovisual, selecione *Obras de Arte à direita da tela, sob a epígrafe 'Acesso por Categoria (*) ou Tema' |
segunda-feira, 3 de janeiro de 2022
Camané - Que Flor Se Abre no Peito

Às vezes apetece parar tudo, fazer silêncio, e ouvir um fado sentido e bem cantado.
Uma música, entre tantas, de Camané*), que é uma música, entre tantas, de Pedro Abrunhosa*).
Mas, não sei porquê, acho-lhe alguma coisa de diferente, de especial...
Pode ouvir aqui.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2021
Katherine Jenkins - Il Canto
Da autoria de Romano Musumarra e Luca Barbarossa, foi inicialmente gravada pela potente voz de Pavarotti, em 2003. Será difícil não considerar que a discreta e ternurenta interpretação de Katherine Jenkins se destaca da primeira pela suavidade, pela fluidez, por um notável controlo da intensidade da voz,
Muito raramente me deixo tocar por segundas versões, por variações e outras que tais, mas tenho de admitir que não há regra sem exceção.
Esta é, seguramente, uma delas. Pode ouvir aqui.
Fonte da imagem: Wikipedia
La notte qui non torna più
segunda-feira, 22 de novembro de 2021
João Villaret - Recado a Lisboa
:format(jpeg):mode_rgb():quality(90)/discogs-images/R-6657886-1490875964-4700.jpeg.jpg)
Com música de Armando da Câmara Rodrigues tocada ao piano por Carlos Villaret, e dito por João Villaret*), que lhe deu o texto, aproveite uma pausa para descontrair e deixar entrar o Recado a Lisboa, que pode ouvir aqui.
Fonte da imagem: img.discogs.com
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
Moon River

Será que as grandes e espetaculares produções musicais calam tão fundo como bocadinhos que valem quase tanto como o resto do filme, melodias que não saem do ouvido, sorrisos cujo encanto perdura muito para além da morte.
Do Breakfast at Tiffany's*), Audrey Hepburn*) na versão original de Moon River*).
Fonte da imagem: https://ukulelecheats.com
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
My Fair Lady
Outros há, porém, que, em lugar de em celulóide, parecem ter sido gravados em pedra, quais marcos indestrutíveis de memórias indeléveis que sobrevivem a uma sequência virtualmente infinita de gerações.
De George Cukor*), protagonizado por Audrey Hepburn*), Rex Harrison*) e Stanley Holloway*), sem esquecer a música de Alan Jay Lerner*)que, inevitavelmente, acabamos a trautear, trago-vos aqui a lembrança de My Fair Lady*).
Veja aqui o insequecível Wound't It Be Lovely?
Fonte da imagem: https://www.hollywoodreporter.com
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
Carlos Kleiber - O Morcego
No entanto, quando o autor é um dos mais consagrados mestres vienenses*)e a regência fica a cargo de alguém consensualmente considerado um dos maiores maestros de todos os tempos, não poderão os mais críticos deixar o preconceito para trás, e deliciar-se com um todo dificilmente comparável ao de qualquer outra gravação?
Notável e inesquecível, também na componente teatral, nesta apenas haverá a lamentar o facto de não ter sido filmada, ao contrário de outra, datada de alguns anos mais tarde, também dirigida por Carlos Kleiber*)(na imagem), mas que ficará, talvez, aquém daquela que hoje aqui vos deixo.
Die Fledermaus*), de Johann Strauß II, na gravação de 1976 da Bayerisches Staatsorchester, protagonizada, entre outros, por Julia Varady*), Hermann Prey*) e Iwan Rebroff*).
A edição é da Deutsche Grammophon.
A não perder...
Fonte da imagem: www.udiscovermusic.com
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
Louis Armstrong - Mack the Knife
Saber quantas gravações de Mack the Knife existem será impossível. Mas quase impossível será, também, encontrar uma tão perfeita como esta, uma das mais antigas de Louis Armstrong.
Pode ouvir aqui
Imagem: www.biography.com
segunda-feira, 4 de outubro de 2021
Ella Fitzgerald - With a Song in My Heart
Carlos Villaret*) escolheu-a para o genérico do programa do irmão João Villaret*), genérico esse que, num tempo em que as televisões se esforçavam por valorizar o que valor tinha, era tocado ao vivo em cada episódio.
Aqui, a interpretação inesquecível de Ella Fitzgerald*) da música composta para o filme homónimo de Walter Lang*).