"Reformar é a tarefa mais ingrata que existe,
porque todos os que se vão sentir incomodados estão contra
e não tem ninguém a favor,
porque só percebem o quanto foi bom quando tiver acontecido"
(em entrevista ao jornal ECO*))
Se, em política, existe coisa bem fácil e promissora de uma melhoria nas
sondagens e nas eleições, é demonstrar vigor, vitalidade política,
proatividade, como gostam de lhe chamar agora, anunciando reformas
que jamais irão acontecer, em boa parte por abrangerem áreas tuteladas por
incompetentes ou por políticos atentos às suas carreiras e pouco mais.